 Todas as histórias têm um fim, não necessariamente feliz. Mas quando a manhã se ergue assim,  sem propósito e sem louvor, sabemos que o esquecimento já mitiga o mundo. Corramos, pois, para as igrejas, toquemos os sinos. É o tempo dos figos, das preces e do amor: já não há tempo.
Todas as histórias têm um fim, não necessariamente feliz. Mas quando a manhã se ergue assim,  sem propósito e sem louvor, sabemos que o esquecimento já mitiga o mundo. Corramos, pois, para as igrejas, toquemos os sinos. É o tempo dos figos, das preces e do amor: já não há tempo. 
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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