quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Entra o rio pela janela, e a noite húmida de horizontes enche a casa de aluimentos. Entra o rumor do mundo e o halo tenso dos astros. Tenho a casa suspensa do apagamento, os pés indecisos no umbral. Espero até que a exaustão ganhe raiz.

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