Daqui a pouco levantas-te, depois de descansares de uma noite passada a conservar vidas, vens até à sala acesa pelo sol, onde agora escrevo o que não sabes, debruças-te sobre mim, deitado neste sofá com o frio de uma tarde limpa de Inverno, e depositas-me um beijo que agoniza a solidão. Ouço os teus passos, são o eco da escrita.
Sem comentários:
Enviar um comentário