domingo, 25 de agosto de 2013

A floresta de árvores despidas pelo Inverno e a harpa da chuva cadenciam a manhã. Ruge o vento nos umbrais e o gado espera pacientemente sobre a lama. Nos meus ouvidos, porém, só se ouvem, inapeláveis, as bátegas nocturnas de Chopin. Já quase me abismo, ó leveza da aurora, nestes espelhos profundos, nesta chaga extemporânea.

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